Verdão já venceu seleção da Argélia em ano de goleada e eliminação de rival

FUTEBOL

Felipe Krüger
Departamento de Comunicação
#PatriaAmadaPalmeiras
17/06/2014 - 09:00h

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Jorginho Putinatti fez parte do elenco que venceu a seleção argelina

Representante africana do grupo H na Copa do Mundo 2014, a Argélia terá pela frente as seleções de Bélgica, Rússia e Coreia do Sul. A estreia da equipe será nesta terça-feira (17), ante os belgas, favoritos à classificação na chave, no Mineirão, em Belo Horizonte. Os argelinos disputarão o Mundial pela quarta vez na história – jogaram também em 1982, 1986 e 2010, sem nunca terem avançado às oitavas de final.

Justamente no ano de sua segunda participação na competição de seleções mais importante do mundo, em 1986, os africanos enfrentaram o Palmeiras durante a Copa Kirin, torneio sediado no Japão e realizado antes do Mundial promovido pelo México e vencido pela seleção argentina.

O Verdão, que já havia vencido o Werder Bremen-ALE por 4 a 0 e ainda superaria o Japão por 2 a 1, enfrentou o selecionado da Argélia no dia 14 de maio. Com vitória por quatro tentos a dois, o Palmeiras foi a campo com Martorelli, Ditinho, Vágner Bacharel (Márcio), Amarildo e Denys; Gérson Caçapa (Paulinho), Lino e Mendonça; Jorginho, Mirandinha (Edmar) e Kazuo (Barbosa). Os gols foram anotados por Mendonça, Mirandinha (2) e Barbosa. Na final do torneio, novamente contra os alemães, perdeu na prorrogação por 4 a 2.

“Lembro que fomos disputar esse torneio no Japão. Ganhamos os três primeiros jogos e só perdemos para o Werder Bremen na final. Enfrentamos a Seleção da Argélia e do Japão, e é sempre legal enfrentar uma seleção, costumam ser jogos difíceis. Mas nosso time de 1986 era bom, tinha muita qualidade”, lembrou Jorginho, um dos destaques daquela equipe. “Para nós, jogadores, foi uma experiência muito boa, conhecer o Japão, enfrentar seleções e um time forte da Alemanha. Acho que ficamos uns 15 dias lá, conhecemos a cultura, a filosofia de jogo que eles estavam começando a implementar”, completou.

Em 1986, além da excursão para o Japão, com o duelo ante a Argélia, o ano ficou marcado para os palestrinos pela vitória por 5 a 1 sobre o Corinthians, em partida válida pelo segundo turno do Campeonato Paulista. Ainda eliminou o rival nas semifinais da competição estadual com uma vitória por 3 a 0 após ser derrotado por um tento de diferença na partida de ida.

Gareca revela: quer reviver ‘time aguerrido’ de Felipão no Palmeiras

FUTEBOL

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Departamento de Comunicação
17/06/2014 - 09:35h

A Era Gareca no Palmeiras começou definitivamente nesta segunda-feira (16), e o novo treinador palmeirense já tem um objetivo traçado: mais do que conhecer todo o grupo, ele quer recuperar a mística do período vivido por Luiz Felipe Scolari em sua primeira passagem pelo clube, entre 1997 e 2000.

“Quero recuperar a época do Scolari. Era um time de muita atitude e garra. Sei que será difícil igualá-lo, mas pretendo ter um grupo como aquele”, revelou o treinador, em entrevista concedida para a edição número 3 da Revista Palmeiras, que será entregue para associados do clube e sócios-torcedores dentro de algumas semanas

“Minha intenção é ter um grupo em que a torcida se sinta representada. Esse é o primeiro passo”, completou o argentino.

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César Maluco relembra seus três gols em time croata: 'Queriam me contratar'

FUTEBOL

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Luan de Sousa
Departamento de Comunicação
#PatriaAmadaPalmeiras
18/06/2014 - 08:00h

O Palmeiras, em quase 100 anos de história, contabiliza apenas uma partida contra equipes croatas. Foi no dia 5 de março de 1970, quando o Verdão, vivendo o período da Segunda Academia e excursionando pela Europa, venceu o Hadjuk Split, então pertencente à Iugoslávia, por 3 a 2. O nome do embate foi o atacante César Maluco, autor de todos os tentos alviverdes na ocasião.

“Se eu me lembro desse jogo? Claro que sim. Fiz os três gols”, brincou o folclórico ídolo palestrino, que emendou: “Eles queriam me contratar depois do jogo. Vieram conversar comigo e fizeram uma proposta. Mas o Palmeiras não quis me vender (risos)”.

À época, a Iugoslávia, formada pela região que hoje abrange Croácia, Bósnia, Eslovênia, Macedônia, Sérvia e Montenegro, compunha a chamada ‘Cortina de Ferro’, tentativa soviética de expandir o regime comunista para o Leste Europeu. César, testando a memória, remontou o cenário de 44 anos atrás. “Era um ambiente de tristeza. Poucas pessoas ficavam nas ruas. E havia muitos bêbados caídos pelas sarjetas. Nós víamos isso quando íamos de ônibus aos estádios. Acho que eles bebiam bastante para terem um pouco a ilusão da alegria”.

 O Verdão, antes de desembarcar em Split, havia participado de um torneio na Grécia (ganhando do Aris e do Olympiakos por 2 a 1) e, posteriormente ao triunfo sobre o Hadjuk, perdeu para o Sarajevo (na atual Bósnia) por 4 a 1, para o Verona por 6 a 3 (em Verona-ITA), derrotou o Franco Livorno (em Livorno-ITA) por 1 a 0, empatou com a Inter de Milão (em Milão-ITA) por 1 a 1 e, em seguida, partiu para a União Soviética, onde empatou com o Torpedo por 1 a 1 em Kutaisi, atual Geórgia, goleou o Dínamo em Tibilisi, também na Geórgia, por 4 a 2 e, por fim, sucumbiu ao Karpatos, em Lvov, na Ucrânia de hoje, por 1 a 0.

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Lúcio exalta dia de treinos físicos e elogia postura de Gareca com elenco

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Departamento de Comunicação
18/06/2014 - 12:16h

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Divulgação

Lúcio gostou do estilo de trabalho do técnico Gareca

O elenco do Palmeiras voltou aos treinamentos na última segunda-feira (16) e, desde então, segue em ritmo forte para voltar ao Campeonato Brasileiro e à Copa do Brasil com força máxima. Já sob o comando do técnico Ricardo Gareca, contratado no final de maio após a saída de Gilson Kleina, os jogadores do Verdão, aos poucos, estão conhecendo o estilo do argentino e da sua comissão técnica. O zagueiro Lúcio, inclusive, elogiou o método de trabalho do novo comandante, que tem priorizado a parte física desde a reapresentação do time.

“A adaptação dele está sendo muito boa. Agradeço a Deus por voltarmos a treinar forte, já é o terceiro dia de treinamento físico. Faz parte, espero que nos ajude no decorrer do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil. É muito importante treinarmos forte para chegarmos bem às competições. A primeira etapa do Brasileiro não foi tão boa como nós queríamos, mas foi razoável. Temos de melhorar para que, no retorno ao Brasileiro, a gente possa fazer melhores partidas e conquistar mais pontos”, comentou.

O primeiro treino desta quarta-feira (18), que aconteceu às 9h no campo do Nacional, deu sequência às atividades físicas propostas por Gareca e sua comissão – ainda nesta quarta, às 16h e no mesmo local, os atletas palestrinos farão outros trabalhos visando a sequência na temporada.

“Ele (Gareca) está conseguindo se comunicar muito bem com a gente. É um cara que gosta muito do trabalho no campo, deu para ver que ele gosta de atividades físicas e de ver as suas equipes em uma boa forma atlética. Ele conversa separadamente com cada jogador, procura a adaptação o mais rápido possível. Dessa maneira, todos se sentirão à vontade, sentirão a confiança dele para conosco. Isso é fundamental para a equipe ter uma mentalidade vencedora. Aos poucos, ele criará isso no Palmeiras, e isso deve existir”, disse o camisa 33.

E, para que o restante de 2014 seja da forma que os palmeirenses esperam, o capitão Lúcio acredita que seria importante a chegada de novas contratações. “Quanto mais reforçar o elenco, melhor. Temos de pensar desta forma. Mas isso não nos preocupa, é uma responsabilidade da diretoria. O Brasileiro é longo, jogamos apenas nove rodadas, e tem a Copa do Brasil ainda. Pedimos a Deus que isso não aconteça, mas sempre temos suspensões e lesões mais graves, e isso faz com que precisemos de outro jogador. Todo jogador qualificado é bem-vindo. Além de um time, nós precisamos de um elenco forte”, finalizou.

18/06/14 - 12H45 - DIRETO DA ACADEMIALúcio exalta 3o dia de treinos físicos e elogia postura de Gareca com elenco

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Valdivia faz campanha para atuar com Bielsa na França: "Espero que me leve"

Em entrevista a canal de televisão do Chile, palmeirense revela desejo de voltar a trabalhar com técnico argentino, que assinou com o Olympique de Marselha

Por GloboEsporte.comSão Paulo

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Valdivia foi um dos destaques da vitória do Chile contra a Austrália, na primeira rodada (Foto: Reuters)

Depois de marcar o segundo gol da vitória chilena por 3 a 1 contra a Austrália, na última sexta-feira,Valdivia volta a campo nesta quarta como uma das grandes esperanças do Chile diante da Espanha, em duelo que será disputado no Maracanã, às 16h. Mas, a boa fase do camisa 10 do Palmeiras pode refletir diretamente em São Paulo. Em alta na Copa do Mundo, o Mago pode estar com os dias contados no futebol brasileiro.

Em entrevista ao canal chileno TVN, o camisa 10 do Verdão falou sobre seu futuro e comentou sobre um possível retorno ao futebol europeu. Questionado se tem vontade de trabalhar novamente com o técnico Marcelo Bielsa, que recentemente assinou com o Olympique de Marselha, da França, o chileno abriu o jogo.

– Espero que ele me leve – afirmou o Mago.

Curiosamente, a diretoria do Palmeiras tentou a contratação de Bielsa no fim do ano passado. José Carlos Brunoro foi até a Argentina negociar com o treinador argentino na reta final da Série B, mas não conseguiu acordo financeiro. Após a tentativa frustrada, o clube renovou com Gilson Kleina, demitido em maio.

Antes de sua primeira passagem pelo Palmeiras, entre 2006 e 2008, Valdivia atuou no Rayo Vallecano, da Espanha, e no Servette, da Suíça.  Negociado com o Al Ain, dos Emirados Árabes Unidos, o chileno retornou ao futebol brasileiro em 2010 e assinou contrato com o Verdão válido até agosto de 2015. 

Mago reiterou a importância da família em uma possível decisão de se transferir para o futebol europeu mais uma vez, mas afirmou que sua esposa vê seu ciclo no Brasil próximo do fim.

– Depende de onde for, se a família quer voltar – disse.

– Aqui vou viver um tempo mais (em São Paulo), apesar de a Dani não querer. Ela sente que cumprimos um ciclo aqui e temos que buscar outro lado – completou o chileno, em entrevista concedida em seu apartamento na capital paulistana.

Antes de se apresentar ao técnico Jorge Sampaoli e iniciar preparação para a Copa do Mundo, o meia acertou acordo com o empresário Wagner Ribeiro, em busca de propostas de clubes do exterior. No Palmeiras, o clube aposta em uma boa Copa do Mundo de Valdivia para lucrar com uma transferência.

Esses PAREDÕES representaram MUITO a nossa camisa! Quem concorda, CURTE AÍ!

O campeão, dos campeões!